Olá, Amores!
Vivemos em uma sociedade onde existem padrões de beleza e temos visto um verdadeiro massacre humano, de mulheres, adolescentes se matando para atingir um inatingível padrão de beleza imposto pela mídia. Às vezes absurdas como a moda da saúde-zero da década de 1990, onde ser bonita (?!) era olho fundo, esqualidez e rosto pálido, e sua maior representante era a modelo Kate Moss. Outras, inalcançáveis, como a recente onda "thigh gap", ou seja, ter pernas tão finas que, mesmo posicionadas juntas, fica um espaço entre as coxas. Mas perseguir esta silhueta pode levar à anorexia ou à depressão. E a fase das bocas a La Angelina Jolie?
Os glúteos grandes e torneados já foi sonho de consumo - ainda pode ser -, assim como os seios cada vez maiores. Mas o abdômen trincado parece ser o desejo do momento.
Mas saiba que a maior parte das imagens que vimos na mídia NÃO é real.
“Aprenda diariamente a ter um caso de amor com a pessoa bela que você é, desenvolva um romance com a sua própria história. Não se compare a ninguém, pois cada um de nós é um personagem único no teatro da vida” (CURY, 2005, p.1).
Não importa o que as indústrias da moda, da beleza, do consumo e os meios de comunicações nos impõem, ou os produtos que colocam no mercado, prometendo milagres da beleza, do rejuvenescimento, dizendo que isso fará ser bem aceito na sociedade e ter ascensão social, não adianta está se matando para atingir o inatingível, pois cada pessoa tem uma beleza única, e deve ser aceita como é, se cuidar e ser vaidosa faz parte da natureza de cada mulher, mas não chegar ao ponto de se deixar escravizar por isso.
O envelhecer é nosso destino, viver feliz e com dignidade deve ser nossa meta.
Esqueça os padrões de beleza! Sua saúde e sua beleza não aguentam seguir tantos modismos. O importante é aprimorar a beleza que se tem. Busque ferramentas que deixam seu corpo mais saudável, mais harmônico, mais bonito.
Não acredito em beleza comprada, e sim na beleza melhorada. A sua beleza!
CURY, Augusto Jorge. A ditadura da beleza e a revolução das mulheres. Rio de Janeiro: Sextante, 2005. 120p.
Vivemos em uma sociedade onde existem padrões de beleza e temos visto um verdadeiro massacre humano, de mulheres, adolescentes se matando para atingir um inatingível padrão de beleza imposto pela mídia. Às vezes absurdas como a moda da saúde-zero da década de 1990, onde ser bonita (?!) era olho fundo, esqualidez e rosto pálido, e sua maior representante era a modelo Kate Moss. Outras, inalcançáveis, como a recente onda "thigh gap", ou seja, ter pernas tão finas que, mesmo posicionadas juntas, fica um espaço entre as coxas. Mas perseguir esta silhueta pode levar à anorexia ou à depressão. E a fase das bocas a La Angelina Jolie?
Os glúteos grandes e torneados já foi sonho de consumo - ainda pode ser -, assim como os seios cada vez maiores. Mas o abdômen trincado parece ser o desejo do momento.
Mas saiba que a maior parte das imagens que vimos na mídia NÃO é real.
“Aprenda diariamente a ter um caso de amor com a pessoa bela que você é, desenvolva um romance com a sua própria história. Não se compare a ninguém, pois cada um de nós é um personagem único no teatro da vida” (CURY, 2005, p.1).
Não importa o que as indústrias da moda, da beleza, do consumo e os meios de comunicações nos impõem, ou os produtos que colocam no mercado, prometendo milagres da beleza, do rejuvenescimento, dizendo que isso fará ser bem aceito na sociedade e ter ascensão social, não adianta está se matando para atingir o inatingível, pois cada pessoa tem uma beleza única, e deve ser aceita como é, se cuidar e ser vaidosa faz parte da natureza de cada mulher, mas não chegar ao ponto de se deixar escravizar por isso.
O envelhecer é nosso destino, viver feliz e com dignidade deve ser nossa meta.
Esqueça os padrões de beleza! Sua saúde e sua beleza não aguentam seguir tantos modismos. O importante é aprimorar a beleza que se tem. Busque ferramentas que deixam seu corpo mais saudável, mais harmônico, mais bonito.
Não acredito em beleza comprada, e sim na beleza melhorada. A sua beleza!
CURY, Augusto Jorge. A ditadura da beleza e a revolução das mulheres. Rio de Janeiro: Sextante, 2005. 120p.
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